quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Paróquia realiza reuniões preparatórias para o Festejo de Nossa Senhora em Pedro II

O município de Pedro II celebra de 28 de novembro a 08 de dezembro, uma das maiores festas religiosas do Estado do Piauí, Festejo de Nossa Senhora da Conceição. Como já se aproxima a festa da padroeira de Pedro II, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, por intermédio do pároco, vem realizando reuniões preparatórias com o objetivo de promover um lindo festejo, no entanto, as reuniões contam a participação de fiéis e devotos da padroeira que tem disponibilidade de contribuir na organização e realização da festa religiosa.
Na noite desta quarta-feira (27-09) foi realizada mais uma reunião que contou com a participação de várias pessoas que juntamente com a Coordenação Paroquial tomaram algumas decisões importantes que contribuirão diretamente com o sucesso do evento, entre as propostas, estava à exigência de uma melhor sonorização, que seja um som mais audível para que as pessoas que ficam na parte mais ao fundo da Praça da Matriz durante a celebração, possam acompanhar atentamente a Santa Missa que acontece sempre a partir das 19h.
As comissões já foram formadas, no entanto, o padre  ainda irá realizar reuniões individuais com as pessoas que formam as comissões com a finalidade de contribuir e passar segurança para os responsáveis por cada setor. “Temos até as vésperas da festa da nossa padroeira para nos organizarmos e realizarmos um grandioso evento para os fiéis e devotos de Nossa Senhora da Conceição e é por isso que até lá, estaremos sempre nos reunindo com as pessoas que estão se colocando a disposição e caminhando junto com a gente nessa jornada”, comenta o pároco.
O município de Pedro II fica localizado ao norte do Piauí, aproximadamente 200 km da capital Teresina e no período que celebra o Festejo de Nossa Senhora da Conceição, a cidade recebe milhares de pessoas das mais diferentes cidades do Piauí e até de outros estados, que vem prestigiar um dos maiores eventos que acontece em Pedro II, que é o festejo de Nossa Senhora da Conceição de 28 de novembro a 08 de dezembro.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Segue até o dia 04/10 , Festejo de São F.das Chagas na Paróquia de Juazeiro do Piauí

Paróquia de Juazeiro do Piauí celebra primeira noite de novena de São Francisco das Chagas
Nesta segunda feira (25), aconteceu a primeira noite de novena a São Francisco. A novena iniciou as 19hs40min, foi presidida pelo Padre José Luís.
Com o tema: ¨O perdão gera o amor¨, a noite foi dedicada a pastoral do dízimo, catequistas, catequizandos, crianças e coroinhas. As famílias homenageadas foram: Totonho Uchoa( Em memória)  e Teresinha, João Neto e Gisele, José Ferreira Melo(Em memória) e Maria Ferreira, Antonio penoso, e Socorro, Decir Nunes e Antonia, Raimundo e Maria Feitosa, Francisca barrada e Família, João Barrada(Em memória) e Antonia Soares, Manoel barrada e Marlúcia , Chico Pedro e Teresinha, Chico Sinhara e Betinha, Antonio José Moreira Melo e Raimunda Vieira Moreira, Ana Maria e Neto Necosio, Bartolomeu Moura  e Cleubia, Wilson e Marcela, Edson matos e Isaura, Chagas e Socorro, Antonio Carlos e Antonieta, Edvaldo e Raimundinha, Neuzélia e família, Luis Antero e Conceição, Walberlan e Iranildes, Evandro e Neide, Reginaldo e Conceição, Carlito e Cleuta, João Pedro e Família, Francisco de Assis e Maria de Jesus, Francisco e Catarina, Fábio Ribeiro Castro e Josiane Rosa, júnior Gomes e Domingas.

Comunidades participantes – Pedreira, raposa, Bonito, Rua João Visgueira e Prefeito Pedro Benício
Principie- José Guilherme Uchôa visgueira
Pai: Júnior Visgueira
Mãe: Luana Uchôa
Princesa: Clara Danielle Silva de Macedo
Pai: Daniel Alves de Macedo
Mãe: Francisca Célia da Silva

Fonte: Ernandes Miranda

Papa Francisco nomeia bispo para diocese de Cametá (PA)


   O Papa Francisco nomeou nesta quarta-feira como novo Bispo da Diocese de Cametá (PA) Pe. José Altevir da Silva, atual Superior Provincial da Congregação Espiritana.
O novo Bispo assume a Diocese paraense que estava vacante deste agosto de 2016, quando o seu então bispo, Dom Jesus María Cizaurre Berdonces, foi transferido para a Diocese de Bragança do Pará.

Nascido em 30 de novembro de 1962 em Guajará (AM), iniciou a caminha com os missionários da Congregação do Espírito Santo sob a Proteção do Imaculado Coração de Maria em 1980, tendo sido o primeiro seminarista em Cruzeiro do Sul (AC), onde não havia seminário.
Então, foi realizar seus estudos filosóficos em Manaus (AM), os quais foram concluídos na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), em Belo Horizonte (MG). O noviciado foi realizado em Ceilândia (DF), em 1986. Estudou Teologia no Instituto São Paulo de Estudos Superiores (Itesp), em São Paulo (SP).
Em 18 de novembro de 1989, emitiu seus votos perpétuos na Congregação do Espírito Santo e foi ordenado sacerdote em 6 de dezembro de 1992.
Em sua trajetória sacerdotal, atuou no serviço pastoral em Belo Horizonte e Vilhena, entre 1993 e 2002; foi formador dos estudantes de Filosofia e Teologia na Comunidade Padre Laval, em São Paulo, de 2002 a 2008; secretário executivo da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entre 2007 e 2012.
Em 2012, foi eleito provincial da Província Espiritana no Brasil, e reeleito para a mesma missão em 2015, com seu mandato com término marcado para o dia 2 de fevereiro de 2018.

domingo, 24 de setembro de 2017

Abertura da casa das Irmãs Oblatas do Menino Jesus em Castelo do Piauí



    No dia 23 de Setembro de 2017 na Paróquia de Nossa Senhora do Desterro da cidade de Castelo do Piauí, aconteceu a celebração de abertura oficial da nova fraternidade das Irmãs Oblatas do Menino Jesus, com a Santa Missa presidida pelo Administrador Diocesano da Diocese de Piripiri, Padre Fernandes Henrique de Morais Barros, com a presença do Pároco Pe. Tadeusz Semmerling, Padre Miroslaw Rietz, Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Graças também em Castelo do Piauí e padres  de outras paróquias  e a comunidade paroquial.

sábado, 23 de setembro de 2017

Liturgia: Deveres e Responsabilidades das Paróquias.



  AI DE MIM SE EU NÃO EVANGELIZAR"




Carta circular 01/2017

          Ao Clero, Religiosas, Seminaristas e às Equipes de Liturgia das Paróquias da nossa Diocese de Piripiri,

          Aproveitando a Carta – circular que os bispos receberam da Congregação de Culto Divino e Disciplina de Sacramentos (os padres e as casas religiosas irão receber a cópia), decidi escrever – lhes e tratar de alguns assuntos importantes sobre a liturgia. No número 01 da Carta – circular é explicada a competência do Bispo, os deveres e as responsabilidades dele para com a vida litúrgica na Diocese. E ao passar quase dois anos como Bispo desta Igreja Particular, tenho minhas próprias observações sobre a nossa atuação litúrgica. 

1. Em geral, graças a Deus, não existem grandes abusos na prática litúrgica da Diocese, mas isto não quer dizer que não encontrei algumas coisas que precisam ser prontamente mudadas

2. Nossa pastoral litúrgica está praticamente em coma, sem motivação alguma para avançar. Muitas vezes as Paróquias enviam os participantes para encontros de formação litúrgica e depois não permitem e não acolhem os ensinamentos, ignoram as orientações e não levam a sério as propostas. Neste caso melhor não se desgastar, para que fingir participação e nada fazer?

3. Nenhum de nós inventou a Liturgia da Igreja, logo, nenhum de nós tem direito a mudar a seu bel-prazer, nada. Somos ministros e seguimos as orientações da Igreja, os cultos particularizados não condizem com o espírito de unidade e de culto universal da Igreja Católica Apostólica Romana.  

4. Na Carta – circular se fala do pão e do vinho usados na Missa. Sobre o pão não tenho nada a dizer, porque não parece problema algum. Sobre o vinho é outra coisa.Não é permitido usar outro a não ser vinho chamado “canônico” (na nossa realidade brasileira é mais seguro este). Outros vinhos não cumprem as exigências da Igreja e não podem ser usados para celebração da Missa. 

5. Precisa investir mais e formar melhor nossos coroinhas / acólitos. Percebe se que não conhecem a liturgia da Missa, só executam alguns ritos ensaiados, estão mais preocupados com as vestes e os senhores padres sabem que muitas vezes em peso aparecem nos festejos, sem participar da vida da comunidade paroquial ao longo do ano, inclusive das formações. Não valorizam, porque a gente também faz o mesmo, só que de outra maneira; para não perdê-los aceitamos serviços medíocres e suportamos incompetência. E os frutos estão por aí. 

6. Evite-se nas Missas na hora chamada “ação de graças”, depois da comunhão, apresentações e outros tipos de homenagens. Este momento da Eucaristia é agradecimento pela presença de Jesus Eucarístico recebido na Comunhão e em hipótese nenhuma pode ser desfocado de sua finalidade mais profunda. Depois da oração pós – comunhão, pode se fazer as homenagens preparadas (sempre em sintonia com a liturgia vivenciada e não como apresentação teatral ou algum show religiosamente duvidoso). 

7. Nas Missas festivas e solenes podemos observar que quanto mais invenções mais bagunça acontece. As Missas ficam cansativas e sem espirito de oração. Esquece-se que o nosso povo tem direito de se expressar na liturgia celebrada, mas nunca desfigurar a mesma. Investindo mais na qualidade, iremos fazer uma verdadeira revolução! A criatividade litúrgica tem seus limites e não é saudável quando ignora e rejeita o culto oficial da Igreja; fazendo isto se mostra falta de conhecimento da liturgia católica. 

8. Graças a Deus, não é grande problema o uso de paramentos litúrgicos pelo clero e os que servem nas celebrações. Nos momentos solenes, deve se observar não apenas nossa comodidade, mas também as expectativas do povo.
(Uma vez fui celebrar a Crisma numa Paróquia e levei apenas túnica, estola e mitra. Depois uma irmã “brigou” comigo: Por que o senhor não trouxe casula? Irmã – respondi – a senhora sabe como é quente esta igreja e de casula eu ficaria acabado. E ela disse – Eu entendo Dom, mas eles têm a Crisma uma vez na vida e merecem o melhor... Não preciso explicar mais nada – Eu me paramento não para mim, mas por Deus e para o povo...).

9. Evite-se os paramentos fantasiosos que estão já em desuso. Bom senso aconselha entrar em sintonia com a Igreja toda. Somente porque algo não é proibido, não quer dizer que deve ser usado e na prática causa mais comentários e estranheza, que elogios.  

10. A liturgia da Igreja é riquíssima e abre muitas possibilidades de culto. Podemos celebrar nossa fé não exclusivamente nas igrejas e capelas, mas também nas casas do nosso povo e no ar livre. A celebração Eucarística é uma oração mais perfeita e merece todo o respeito, muita atenção e cuidado para não banalizar o que é divino. Temos muitos outros momentos litúrgicos que precisamos valorizar: as celebrações dos Sacramentos, as celebrações da Palavra de Deus, com ou sem Comunhão Eucarística, a adoração ao Santíssimo Sacramento, os Terços, as Novenas, os encontros de oração da renovação ou dos outros movimentos ou pastorais, as celebrações realizadas nas casas dos enfermos ou nas horas difíceis, como velórios e sepultamentos e também nas horas de alegria abençoando os novos domicílios ou repartições públicas...

11. Nossa liturgia deve ser inclusiva e acolher todos os que querem ajudar nas celebrações. Ninguém pode e deve fazer tudo! Então, o Pároco ou as pessoas por ele autorizadas, procurem abrir as portas e tentar envolver cada um e encontrar o lugar e o serviço na celebração que condiz com a situação particular do indivíduo.
Por exemplo, se alguém não pode receber a Eucaristia, não quer dizer que deve ser reduzido a mero espectador da celebração... Será que nada pode fazer na Missa? A Igreja, povo santo e pecador, celebra os mistérios da salvação! Jesus nos ensina: “Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Ide, pois, aprender o que significa: ‘Misericórdia eu quero, não sacrifícios’. De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores” (Mt 9,12-13).  

          Amados Filhos e Filhas, meus colaboradores e colaboradoras imediatos, deixo nas vossas mãos estes pensamentos e peço que sejam feitas as correções apontadas e que se faça uma reflexão profunda do assunto, para o bem do nosso povo e nosso também, para que nossas celebrações sejam verdadeiramente liturgias divinas, que nos levam ao encontro pessoal com Deus, com nossos Irmãos e Irmãs e de fato façam da Igreja uma Comunidade de Fé e Amor, para que possam dizer de nós; “Vejam como eles se amam”.

          Com paternal afeto minha bênção vos envio.



                                       +Dom Estevam dos Santos Silva Filho
                                                     Administrador Apostólico da Diocese de Piripiri - PI


Piripiri, 30 de agosto de 2017            
     Solenidade da Dedicação da Catedral de Nossa S. dos Remédios

A Religião da Palavra

        
    No próximo domingo, dia 24, celebraremos o dia nacional da Bíblia, dedicado a despertar e promover entre os fiéis o conhecimento e o amor dos Livros Sagrados, a Palavra de Deus escrita, redigida sob a moção do Divino Espírito Santo, motivando-os para sua leitura cotidiana, atenta e piedosa e, ao mesmo tempo, premunindo-os contra os erros correntes com relação à Bíblia mal interpretada. 

     “Na Igreja, veneramos extremamente as Sagradas Escrituras, apesar da fé cristã não ser uma ‘religião do Livro’: o cristianismo é a ‘religião da Palavra de Deus’, não de ‘uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo’” (Verbum Domini – Bento XVI -, 7)
     
       É de São Jerônimo, o grande tradutor dos Livros Santos, a célebre frase: “Ignorar a Sagrada Escritura é ignorar o próprio Cristo”. Portanto, o conhecimento e o amor às Escrituras decorrem do conhecimento e do amor que todos devemos a Nosso Senhor.  

     O ponto central da Bíblia, convergência de todas as profecias, é Jesus Cristo. O Antigo Testamento é preparação para a sua vinda e o Novo, a realização do seu Reino. “O Novo estava latente no Antigo e o Antigo se esclarece no Novo” (Santo Agostinho). 

      Dizemos que a Bíblia é um livro divino e humano: inspirada por Deus, mas escrita por homens, por Deus movidos e assistidos enquanto escreviam. 

      A Bíblia não é um livro só, mas um conjunto de 73 livros, redigidos por autores diferentes em épocas, línguas, estilos e locais diversos, num espaço de tempo de cerca de mil e quinhentos anos. Sua unidade se deve ao fato de terem sido todos eles inspirados por Deus, seu autor principal e garantia da sua inerrância.

       Mas a Bíblia não é um livro de ciências humanas. Por isso a Igreja Católica reprova a leitura fundamentalista da Bíblia, que teve sua origem na época da Reforma Protestante e que pretende dar a ela uma interpretação literal em todos os seus detalhes, o que não é correto. 

      Além disso, a Bíblia não é um livro fácil de ser lido e interpretado. São Pedro, falando das Epístolas de São Paulo, nos diz que “nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras” (II Pd 3, 16). 

     Por isso, o mesmo São Pedro nos adverte: “Sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal. Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana. Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus” (2Pd 1, 20-21).  Assim, o ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita (a Bíblia Sagrada) ou transmitida oralmente (a Sagrada Tradição) foi confiado unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo, que disse aos Apóstolos e seus sucessores “até a consumação dos séculos”: “Ide e ensinai a todos os povos tudo o que vos ensinei... quem vos ouve a mim ouve”. 


Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Definido material de divulgação e animação da 14ª Romaria da Terra e da Água no Piauí



Aconteceu na manhã desta terça-feira, 19 de setembro, no Centro de Treinamento Diocesano – CTD, em Picos – PI, mais uma reunião da Equipe Ampliada da 14ª Romaria da Terra e da Água no Piauí. A reunião contou com a presença de representantes das Dioceses do Regional Nordeste IV e teve a finalidade de apresentar e definir todo o material de divulgação e animação da Romaria.
Após a abertura com um momento de oração, foi feito a leitura do relatório da ultima reunião da equipe e continuou-se a pauta da reunião com a apresentação das artes do Cartaz e Camiseta apresentadas pelo bispo de Picos, Dom Plínio José Luz da Silva. Também foi apresentado o Subsídio pela integrante da Equipe de Campanhas, Graça Ferreira, e o Hino da Romaria pelo compositor e integrante da Comissão Pastoral da Terra, Gregório Borges.
Mediante todo material apresentado foram dadas as sugestões, ficando assim, encaminhadas as modificações com a confecção posteriormente. A próxima reunião da equipe ampliada ficou agendada para o dia 24 de outubro, após o lançamento da Romaria, em Teresina – PI.
Fique por dentro de tudo que acontece sobre a 14ª Romaria da Terra e da Água. Baixe o AplicativoEM ROMARIAAndroid ou IOS

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Festejo de São Francisco de Assis em Piracuruca - Piauí


Grande procissão marca abertura dos festejos de São Miguel do Tapuio

A procissão de abertura dos festejos de São Miguel Arcanjo, padroeiro da cidade de São Miguel do Tapuio, aconteceu no final da tarde desta terça-feira (19). O percurso teve início de frente ao Fórum Milton Evaristo Aragão, localizado na Rua Francisca de Aragão Paiva, no Bairro Matadouro.
Cantando o tradicional hino de São Miguel Arcanjo, centenas de fiéis participaram da procissão que marca o início da maior festa religiosa do município de São Miguel do Tapuio, que esse ano tem como tema: “Nesse ano Mariano a Igreja de São Miguel Arcanjo louva a Santa Mãe de Deus Maria Santíssima”.
Os fiéis acompanharam durante todo o percurso a imagem do santo padroeiro que marca o início do período de louvor. Na final da caminhada religiosa, aconteceu o hasteamento da bandeira em frente a Igreja Matriz, seguida da Santa Missa que foi celebrada pelo Pároco Arnaldo Sousa Lopes e co - celebrada pelo Vigário Paroquial Tarcisio Junior.
Os festejos do Padroeiro da cidade de São Miguel do Tapuio, São Miguel Arcanjo, seguem até dia 29 de Setembro, com a realização da festa do glorioso. No encerramento acontecerá uma Missa Solene às 9h da manhã e às 17h, uma procissão pelas principais Ruas e Avenidas da Cidade.
Diariamente haverá Santa Missa às 9h da manhã, Rosário de São Miguel Arcanjo às 18h30min nas residências e Novenas às 19h, seguida de Leilão em frente à igreja Matriz. As celebrações terão em cada dia Noitantes diferentes, que são comércios, empresas e repartições públicas.
Uma inovação da festa religiosa esse ano, é que diariamente um Vereador será homenageado.  A festa religiosa contará também com Grupos Coordenadores.
Vale destacar que a Polícia Militar realizou a segurança dos milhares de fiéis que acompanharam a procissão. Durante o percurso, três militares em motocicletas se postaram a frente e à retaguarda dos devotos que foram acompanhamentos também de uma viatura policia. Segundo o comandante de policiamento local, o objetivo era fazer o controle do transito para integridade física dos fiéis que acompanharam a procissão.
CONFIRA ABAIXO UM VIDEO DA PROCISSÃO

Papa Francisco Nomeia Novos Bispos para Borba (AM) e Sete Lagoas (MG)


Papa Francisco anuncia duas novas nomeações na manhã desta quarta-feira, 20
A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou na manhã desta quarta-feira, 20, a decisão do papa Francisco em nomear dois novos bispos: um para a diocese de Sete Lagoas, em Minas Gerais e o outro para a prelazia de Borba, no Amazonas. As decisões foram tomadas com base no pedido de renúncia, por motivo de idade, dos bispos dom Guilherme Porto e dom Eloi Roggia, respectivamente.
Sete Lagoas (MG)
Quem assume a diocese de Sete Lagoas, em Minas Gerais é o quinto bispo da diocese de Teófilo Otoni, dom Aloísio Jorge Pena Vitral (na foto, à esquerda). Nascido em 23 de abril de 1955, no Rio de Janeiro (RJ), dom Aloísio cursou Filosofia, de 1977 a 1979, em Brusque (SC) e Teologia, de 1980 a 1983 em Taubaté (SP), concluindo o curso em 1985, na Pontifícia Universidade Católica de Minas (PUC Minas).
Foi ordenado sacerdote em janeiro de 1986, tomando posse na Paróquia de Santo Antônio, em Nova Lima (MG), onde permaneceu até 1990. Assumiu a reitoria do Seminário de Filosofia Emaús da Arquidiocese de Belo Horizonte, de 1991 a 1992. No ano seguinte, em 1993, tomou posse como pároco da Paróquia Santa Efigênia dos Militares, onde permaneceu até outubro de 2005.
Na paróquia criou a Estação da Vida e desenvolveu um profundo trabalho de espiritualidade. Dom Aloísio foi também Formador Espiritual no Seminário Maior da Arquidiocese. Antes de ser nomeado bispo, era pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Belo Horizonte.
Prelazia de Borba (AM)
Na prelazia de Borba, no Amazonas, quem assume é o atual bispo coadjutor da prelazia, dom Zenildo Luiz Pereira da Silva (na foto, à direita). Natural de Linhares (ES), dom Zenildo nasceu em 06 de junho de 1968. É membro da Congregação do Santíssimo Redentor. Recebeu a ordenação presbiteral em 11 de agosto de 2001. Possui pós-graduação em Gestão de Pessoas.
Na trajetória sacerdotal, atuou como formador do Juniorato Redentorista, em Manaus. Foi pároco na paróquia Nossa Senhora de Nazaré, em Manacapuru (AM), de 2001 a 2008, na paróquia Perpétuo Socorro, de 2009 a 2011, em Educandos, Manaus, de 2008 a 2011.  Também ocupou o cargo de vice provincial dos redentoristas de 2011 a 2014. Foi nomeado como coadjutor da Prelazia de Borba em fevereiro de 2016.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

I Romaria Diocesana da Juventude da Diocese de Piripiri




Jovens, Vinde a Cristo através de Maria!

Com este tema deu-se por realizada a I Romaria Diocesana da Juventude da Diocese de Piripiri, evento que reuniu na cidade de Teresina , levando os nossos jovens da terra de Nossa Senhora dos Remédios, mais de 2.000 (duas mil) pessoas, em sua maioria jovens, vindos em cerca de 20 Caravanas de grande parte das paróquias da Diocese de Piripiri, que com muita alegria, empolgação e bastante fé se reuniram para juntos agradecerem e bendizerem a Deus. 
A I Romaria começou nas paróquias com toda a organização, formações e motivações, feitas pela equipe diocesana da Pastoral da Juventude. O dia foi de muita euforia pelos que participaram. Deu-se início, de fato às 14h com a acolhida das Caravanas na matriz da Paroquias da capital que receberiam os nossos jovens. Os jovens foram conduzidos para rodas de conversas nas comunidades da paróquia, oficinas temáticas que tiveram como assessores o Padre José Alves, atualmente referencial da Juventude na diocese, Pe. Jeremias, Ir. Leticia, Ir. Marly e Carlos Andrade, Coordenador Nacional da Pastoral da Juventude pelo Regional NE IV.
A Romaria contou com a participação das mais variadas expressões juvenis da Diocese, entre eles estavam Jovens da Comunidade Shalom, Comunidade Face de Cristo, Renovação Carismática Católica, JUFRA, EJC, Movimento Luz Vida e Pastoral da Juventude, formando um lindo Setor Juventude. Dando sequência, animados pela Banda Shekinah, os jovens foram conduzidos para o complexo turístico da capital Potycabana, de onde saíram em caminhada para a Igreja Matriz Catedral de Teresina, onde se celebrou a Santa Missa presidida pelo padre Tony Batista e concelebrada pelos padres presente na romaria.
A grande e festiva Romaria encerrou-se com apresentações de grupos de dança da juventude local e das bandas Shekinah e Grupo Nova Vida, ganhador do hino desta Romaria, escolhido em festival, no mês de gosto na cidade de Parnaíba e a  Banda Semente de Restauração da cidade de Picos. Todas com belíssimas performances de evangelização através da música.
Assim fica a saudade e a certeza que estamos sedentos por mais eventos como esse! Que venha a II Romaria Diocesana da Juventude! Onde será desta vez?
Irmã Arizan da Silva – Coordenadora Diocesana da Pastoral da Juventude e Leigo representante do Setor Diocesano da Juventude.

                               Teresina - Piauí , 16 e 17 de setembro de 2017

Carta do Administrador Diocesano a todo povo de Deus

   Caríssimos presbíteros, religiosas, leigos/as,
seminaristas e todo o Povo de Deus de nossa Diocese.

‘Reavivai em vós o dom de Deus recebido’. (cf.2Tm 1,6)

No contexto de vacância da Diocese de Piripiri, que se deu pela transferência de Dom Estevam dos Santos Silva Filho, Bispo Auxiliar para a Arquidiocese da Salvador, o Colégio dos Consultores se reuniu, dia 03/09/2017, para escolher o Administrador Diocesano. Em clima de oração e reflexão fui escolhido para assumir tal função.
Acolhi esta missão com humildade e confiança na graça de Deus, para dar continuidade aos trabalhos que já vêm sendo realizados, sobretudo, no campo da administração e da pastoral, em comunhão com o Colégio dos Consultores. Com alegria, coloco-me à inteira disposição de Deus e da Igreja para corresponder ao ofício a mim confiado; trabalhando para que cresça a fraternidade entre nós e para que continuemos firmes na nossa caminhada pastoral, preparando a Diocese para acolher aquele que será Bispo desta Igreja Particular.
Dessa forma, desejo contar, nesta administração, com o apoio dos meus irmãos no sacerdócio, das religiosoas, de todas as forças vivas  e de todos os irmãos e irmãs em Cristo da nossa Diocese.
Com as palavras de São Paulo ‘reavivai em vós o dom de Deus recebido’ (cf. 2Tm 1,6), pedimos que reavive em nós o dom de Deus para que possamos olhar o futuro da nossa querida Diocese com mais entusiasmo, fé e esperança; confiando no Divino Mestre e proclamando com alegria a beleza da nossa vocação.
Coloquemos todo este tempo de vacância, nas mãos de Nossa Senhora dos Remédios, nossa padroeira, para que ela interceda a Deus por todos nós, a fim de que, como Igreja, nos unamos em oração, invocando o Espírito Santo para que nos envie outro Bispo-pastor para apascentar o rebanho de Cristo que está presente nesta terra da "Tão Boa".

Piripiri, 18 de setembro de 2017.
Pe. Fernandes Henrique de Morais Barros
Administrador Diocesano da Diocese de Piripiri

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Festa da Exaltação da Cruz: recordar salvação que vem de Cristo

A Festa da Exaltação da Santa Cruz, celebrada nesta quinta-feira, dia 14 de setembro, recebe especial envolvimento dos fiéis da arquidiocese de Teresina (PI). Desde o dia 5 de setembro, o Santuário de Santa Cruz dos Milagres acolhe milhares de romeiros para os festejos.
Neste dia em que se recorda a tradição da cruz encontrada por volta dos anos 300 em Jerusalém por Santa Helena e a dedicação das Basílicas do Gólgota e do local do sepultamento e ressurreição de Jesus, a Igreja quer recordar que todos foram salvos por Jesus, “que na cruz deu a sua vida por nós”. A reflexão do arcebispo de Teresina, dom Jacinto de Brito Sobrinho. “Todos os crucificados da história podem encontrar em Jesus um sentido para sua dor, para seu sofrimento e suas lutas. E a Igreja quer nos encorajar hoje a doar a nossa vida por causas nobres, porque aquele que foi adiante de nós nos dá o testemunho e nos ajuda a compreender que, de fato, quem doa a sua vida ganha, e não perde”, ensina o bispo.
Recordando a tradição ligada à festa, dom Jacinto explica que a Igreja transformou o acontecimento envolvendo Santa Helena em uma ocasião para chamar atenção para o mistério da salvação: “Lembrar que foi sobre a cruz, esse instrumento de suplício, que aquele que vencera na árvore do paraíso foi vencido na árvore da cruz. São João diz no seu Evangelho que Jesus foi exaltado na cruz e a Igreja preferiu essa dimensão bíblica e essa nomenclatura bíblica – exaltação – para dizer que a cruz foi como um trono de glória onde o rei da vida decretou vida para todos os seres humanos”.
Santuário arquidiocesano
Foto: Arquidiocese de Teresina/divulgação | Dom Jacinto Brito presidiu missa de inauguração do novo santuário, em 2016
Localizado a cerca de 190 quilômetros da sede da arquidiocese, no município que dá nome à paróquia, o Santuário de Santa Cruz dos Milagres teve sua história iniciada em 1953, quando foi erguida a primeira igreja naquele local, “um templo visível para reunir os fiéis que, sobretudo no dia 14 de setembro, ali se encontram precisamente para venerar a Santa Cruz”, recorda dom Jacinto.
No ano passado, foi inaugurado o santuário com maiores dimensões, com capacidade para mais de 10 mil pessoas, local onde é celebrado o novenário que precede a festa. Dom Jacinto ressalta a reestruturação do santuário tanto no campo físico, quanto pastoral, com padres diáconos e leigos a serviço e mobilização nos meios de comunicação, por exemplo. Tais medidas estão fazendo, conta o arcebispo, com que a afluência não seja apenas em datas específicas, mas diariamente pessoas vão ao local “para render graças a Deus por graças recebidas”.
A parte catequética também tem sido priorizada. A arquidiocese providenciou folders de aprofundamento sobre o sentido da Cruz.
“Essa participação maciça dos fiéis se deve à piedade popular, que é um grande trunfo para evangelização. Nós estamos fazendo de tudo para que um conteúdo bíblico tome conta cada dia mais do âmbito do santuário, tudo baseado na palavra de Deus, na Sagrada Escritura para que as pessoas saiam de lá renovadas em sua fé e com mais vértebra para sua devoção”, diz.
Dom Jacinto Brito preside a celebração nesta quinta-feira. Sua mensagem aos fiéis romeiros remota à questão da cruz como árvore da vida e a presença de Maria junto à cruz, por ocasião do Ano Mariano. O bispo vai falar sobre o papel de Nossa Senhora como cooperadora na história da salvação e na obra da redenção. “O papa São João Paulo II fala disso na sua encíclica a Mãe do Redentor (Redentoris Mater) e quero enfatizar justamente esse papel cooperador de Maria à cruz do Senhor no momento alto da nossa redenção”.
Os festejos no santuário de Santa Cruz dos Milagres (PI) para a Festa da Exaltação da Santa Cruz recebem milhares fiéis de todo o país. Neste ano, as celebrações tiveram início no dia 5 de setembro e encerram nesta quinta-feira, 14 de setembro. Em sintonia com o Ano Nacional Mariano, o tema proposto é “Filho, eis aí a Tua Mãe” (Jo 19, 27). De acordo com os organizadores, a programação evidencia a importância das famílias para o santuário, terceiro maior destino de romaria da região Nordeste e único reconhecido pelo Vaticano no Piauí.
A festa já é tradicional e faz parte do calendário religioso do estado. A programação inclui várias celebrações, carreatas e procissão. Além do tema, a sintonia com o Ano Mariano se dá com a presença de padres cujas paróquias têm como padroeira um dos títulos de Nossa Senhora.