domingo, 26 de novembro de 2017

1ª Missa de Dom Manoel na Catedral de Nossa Senhora dos Remédios



           Um dia após a posse na Diocese de Piripiri – PI, dia 25 de novembro 2017, Dom Manoel dos Reis de Farias, presidiu sua primeira missa na Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, concelebrada por: Pe. Fernandes Henrique de Moraes Barros, Pároco da Paróquia Catedral de Nossa Senhora dos Remédios; Pe. José Alves, Vigário da Paróquia Catedral de Nossa Senhora dos Remédios e Pe. Antônio Luis da Silva, reitor do Seminário Menor São João Maria Vianney em Piripiri e dos seminaristas maiores da diocese de Piripiri.

A Catedral de Nossa Senhora dos Remédios  estava cheia fiéis católicos que, com fé e alegria receberam o novo bispo, louvando e agradecendo a Deus por envia-lo a nossa diocese. Nos ritos finais, o Sr. Joselito, membro Pastoral Familiar, deu as boas vindas a Dom Manoel, desejando-o força, fé e esperança nessa nova caminhada.  Em seguida o novo bispo agradeceu todos pela recepção bastante calorosa, e encerrou com a Benção Final.

No domingo de hoje a igreja celebra a Festa de Cristo Rei do Universo. Nessa Missa foi aberto o Ano Nacional do Laicato na Diocese de Piripiri e em todas as paróquias da diocese, que se estenderá até o dia 25 de novembro de 2018.


Após a missa, todos foram convidados a participar de um café da manhã no salão paroquial Santa Clara da Catedral de Nossa Senhora dos Remédios.

sábado, 25 de novembro de 2017

POSSE DE DOM MANOEL DOS REIS DE FARIAS, NOVO BISPO DE PIRIPIRI


   

A Diocese de Piripiri - Piauí acolheu na noite desse sábado, 25 de novembro de 2017, o seu novo bispo, Dom Manoel dos Reis de Farias. A cerimônia realizada no adro da Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, pôs fim a vacância aos fiéis da Diocese de Piripiri.


Às 15h Dom Manoel foi acolhido na entrada da cidade de Capitão de Campos - Piauí, a primeira cidade da diocese em sentido a capital Teresina, onde foi acolhido pelos seus novos diocesanos, com faixas, bandeiras, e cantos de boa vinda do seu novo povo diocesano, em seguida seguiu para Piripiri onde as 16h Dom Manoel foi acolhido na entrada da cidade, ao sair do carro fez um gesto concreto beijou o chão em sinal fraterno de humildade, onde em seguida recebeu das mãos do prefeito local uma chave simbólica do município e foi presenteado com símbolos da Diocese representados pela  água do açude caldeirão, terra e uma imagem de Nossa Senhora dos Remédios. Do local, seguiu em carro aberto, numa carreata pelas ruas da cidade até a Catedral de Nossa Senhora dos Remédios.

No adro da Matriz foi acolhido pelo arcebispo de Teresina, Dom Jacinto Furtado Brito Sobrinho que em nome da Província Eclesiástica do Piauí o acolheu e o conduziu até o Santíssimo Sacramento no interior da igreja.
Após o ato, iniciou-se a Missa solene, inicialmente presidida por Dom Jacinto que após entrega-lo o Báculo e apresenta-lo a Cátedra passou a presidência para Dom Manoel. Concelebraram a Eucaristia os bispos do Regional Nordeste IV e de outros regionais. A cerimônia contou com a presença de, padres, seminaristas, diáconos, religiosas, autoridades, amigos e familiares de Dom Manoel.

Em suas primeiras palavras dirigidas aos seus diocesanos, através da homilia, Dom Manoel disse não trazer nenhum programa pastoral pronto, mas revelou a importância da igreja estar atenta aos “sinais do tempo”, apontando para uma “saudável continuidade” da condução da diocese para a adaptação às “novas e legítimas exigências dos novos tempos”.

No momento de ação de graças, em sua mensagem de agradecimento ressaltou: “Em dez de novembro de 2001 recebi como uma consagração episcopal uma especial efusão do espirito santo que me configurou de maneira especial a Cristo cabeça e pastor. Santificado no sacramento com o dom do espirito santo devo agora responder a graça recebida, conformando minha vida pessoal a Cristo no ministério apostólico que hoje inicio nesta minha mais nova Igreja particular á de Piripiri. O episcopado não é um uma honra, mas um serviço. Peço que rezem por mim para que seja um bispo seguidor do Bom Pastor”.

Dom Manoel dos Reis de Farias é o terceiro bispo desde que foi criada a Diocese de Piripiri, que se desmembrou das Dioceses de Parnaíba, Campo Maior e a Arquidiocese de Teresina em 2015.


  Confira fotos da posse de Dom Manoel dos Reis de Farias em Piripiri










É hoje a Posse 3º Bispo Diocesano de Piripiri Dom Manoel



        Nesse sábado, dia 25 de novembro de 2017 a Diocese de Piripiri esta em festa com a chegada do seu novo pastor diocesano enviado pelo Papa Francisco, Dom Manoel dos Reis de Farias.

A acolhida e posse canônica marca o fim da vacância na diocese ocorrida com a transferência de Dom Estevam para auxiliar de Salvador na Bahia.

Dom Manoel será acolhida na entrada da cidade de Capitão de Campos primeira cidade que pertence a diocese as 15:00 horas, em seguida vem rumo a Piripiri onde as 16:00 horas entrara em terras piripiriense onde será acolhido por todo o povo da diocese de Piripiri, autoridades eclesiasticas , constituidas, padres, religiosas, seminaristas e todo o povo de Deus.

Em seguida segue em carreata até a Igreja Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, onde as 17:00 toma posse em Missa solene como terceiro bispo da diocese de Piripiri.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Decreto de Proclamação Ano do Laicato – 2018



                               Diocese de Piripiri - Piauí 
                                    Cúria Diocesana

DECRETO DE PROCLAMAÇÃO ANO DO LAICATO – 2018



Aos que este nosso Decreto virem, Saudação, Paz e Bênção no Senhor!
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, reunida durante a 54ª Assembleia Geral Ordinária, na sessão do dia 14 de abril de 2016, aprovou o Documento 105, “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do mundo” e sugeriu, como um dos “compromissos”, a realização do Ano do Laicato, que foi aprovado na sessão do dia 15 de abril de 2016.
A nossa Diocese de Piripiri  é grata ao Senhor porque sempre proveu esta porção do Povo de Deus com dedicados e generosos Leigos e Leigas que, junto com os seus Bispos Diocesanos, os Presbíteros, respondem o mandato do Senhor no serviço da Evangelização. Este Ano do Laicato, na Diocese de Piripiri, terá seu solene anúncio no próximo dia 26 de novembro de 2017 as 08:00 horas da mnahã, por ocasião da primeira Missa a ser realizada pelo o nosso novo bispo diocesano Dom Manoel dos Reis de Farias; na Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, nessa celebração de abertura no dia 26 de novembro de 2017, será aberto o "Ana Nacional do Laicato em nossa diocese e em todas as Paróquias; seu encerramento sera na festa de Cristo Rei dia 25 de novembro de 2018. Terá como Tema: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na Igreja em saída, a serviço do Reino” e como Lema: Sal da Terra e Luz do Mundo (Mt 5, 13-14).
Tem como Objetivo Geral: Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas na Diocese de Piripiri; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade.
Objetivos Específicos:
Comemorar os 30 anos do Sínodo Ordinário sobre os leigos (1987) e os 30 anos da publicação da Exortação Apostólica Christifideles Laici, de São João Paulo II, sobre a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo (1988);
Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade” e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato;
Estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, “verdadeiros sujeitos eclesiais” (Dap, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.
Estratégias:
Conclamar toda a Igreja Diocesana: paróquias, comunidades, pastorais, movimentos, as diferentes expressões laicais e os Organismos de comunhão do Povo de Deus, na realização do Ano do Laicato;
Desenvolver atividades que culminem na realização de um encontro Diocesano com o Laicato no encerramento do ano;
Despertar e motivar iniciativas e participação dos ministros ordenados, da vida consagrada e do laicato na realização desse Ano;
Dialogar com os diferentes sujeitos da sociedade, promovendo a cultura do encontro e o cuidado com a vida e o bem comum, na esperança de que outro mundo é possível;
Envolver os meios de comunicação social nas atividades programadas para o Ano do Laicato.
Eventos:
Abertura do Ano do Laicato em cada Paróquia, na Solenidade de Cristo Rei, 26 de novembro de 2017;
Abertura da Campanha da Fraternidade de 2018, destacando o papel dos cristãos leigos e leigas na superação da violência;
Realização do Seminário Diocesano sobre o Laicato nos dias 06 a 08 de abril de 2017.
Dado e passado na Cúria Diocesana de Piripiri aos 22 de novembro de 2017, sob o Nosso Sinal e Selo de Nossas Armas.

Decreto com Autoridade Eclesiastica de
Dom Manoel dos Reis de Farias - Bispo Eleito de Piripiri - PI

Padre Fernandes Henrique de Moraes Barros
Administrador  Diocesano da Diocese de Piripiri

Padre Raimundo Reinaldo Nunes
Chanceler

Papa cria nova diocese na Bahia e nomeia bispo

Papa nomeia bispo para nova diocese na Bahia


O papa Francisco erigiu nessa quarta-feira, 22 de novembro, uma nova diocese no Brasil, a de Cruz das Almas (BA). No mesmo ato, Francisco nomeou como primeiro bispo da nova Igreja particular o atual bispo auxiliar de Olinda e Recife (PE), dom Antônio Tourinho Neto.
A nova diocese nasce a partir do desmembramento do território da Arquidiocese de Salvador (BA) e vai abranger os municípios de Cabaceira do Paraguaçu, Cachoeira, Cruz das Almas, Governador Mangabeira, Maragogipe, Muritiba, Santo Amaro, São Félix, Sapeaçu e Saubara.
A sede da nova Igreja particular que fará parte do regional Nordeste 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) está a cerca de 140 quilômetros de Salvador (BA).
Novo Bispo 
Natural de Jequié na Bahia, dom Antônio, foi nomeado bispo auxiliar de Olinda e Recife (PE) em 2014, pelo papa Francisco. Desde janeiro de 2015 ajuda dom Fernando Saburido a administrar a arquidiocese que é formada por 19 municípios, além do Arquipélago de Fernando de Noronha. A região eclesiástica tem 115 paróquias e uma população estimada em quatro milhões de habitantes.
Nascido em 9 de janeiro de 1964, em Jequié (BA), foi ordenado presbítero em 20 de janeiro de 1990.É formado em Ciências Contábeis e Psicanálise pela Sociedade Psicanalista do Estado da Bahia (SPEB). Aos 18 anos, ingressou no Seminário Central da Bahia onde obteve o título de bacharel em Filosofia. No Seminário de São José no Rio de Janeiro, cursou Teologia. Possui pós-graduação em Direito Canônico pelo Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Diocese de Piripiri realiza sua 3º Assembléia Diocesana de Pastoral

À luz do Ano Nacional do Laicato e do documento referencial, o 105 da CNBB, intitulado, “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na “Igreja em saída”, a serviço do Reino, com embasamento bíblico na passagem que exorta o leigo a ser Sal da Terra e Luz do Mundo (Mt. 5, 13-14) numerosos fiéis leigos e o clero diocesano de Piripiri, religiosas, seminaristas e candidatos ao diaconato permanente bem como, o seu administrador diocesano, Padre Fernandes Henrique de Moraes Barros se reuniram nos dias 17, 18 e 19 de novembro para estudarem os fundamentos do ano do Laicato, assim como, analisar a caminhada de evangelização da Diocese de Piripiri, esta sendo coordenada pelo Padre Francisco Erlan Leite Pereira, coordenador diocesano de Pastoral.
Na abertura, Padre Fernandes apresentou de modo sucinto um relatório pastoral sobre a visão geral da Diocese nesses últimos 03 anos de sua ciração, evidenciando as ações desenvolvidas no decorrer de sua administração. E agradecendo assim, as forças vivas da Diocese que fazem o Reino de Deus acontecer.  Reforçou que a assembleia objetiva fazer com que os que dela participam sejam agentes multiplicadores da evangelização, os quais devem levar a esperança para as comunidades a que pertencem. Afirmou, ainda que ser sal da terra e a luz do mundo é algo que tem que ser renovado em cada um de nós cotidianamente.





A Assembleia teve como assessor o Padre Fernandes e o Padre Erlan, o qual com muita eloquência apresentou o documento 105, fazendo os participantes refletirem acerca dos desafios dos dias de hoje quanto à evangelização, visto que vive-se várias nuances. E nesse contexto, faz-se mais que urgente recomeçar e perceber como hoje deve-se anunciar o Reino de Deus.
O referido documento pretende animar leigos e leigas a se comprometerem e atuarem como sujeitos eclesiais nas diversas realidades em que se encontram inseridos. Deve, contudo, haver uma coerência entre ser Igreja e ser cidadão, e uma busca em traduzir no âmbito da sociedade o ser cristão.
A Assembleia foi intercalada com momentos de oração com a Liturgia das Horas, a Celebração Eucarística, apresentação das atividades desenvolvidas pelas pastorais e as ações a serem desenvolvidas e o Calendário Diocesano de 2018; a cada exposição o assessor, Padre Erlan, estabelecia um paralelo com o documento em foco.  Ao final da mesma houve homenagens ao Padre Fernandes por parte dos leigos, ressaltando o bem que ele fez na Diocese e externando a gratidão por sua presença paterna e amiga, neste periodo em que ficamos "vacante" sem o nosso bispo diocesano.







2018

O próximo ano foi escolhido como “Ano Laicato à luz da iniciação Cristã” e algumas atividades serão trabalhadas em todas as paróquias:
  • Divulgar: Hino, Oração, Logomarca
  • Trabalhar o Documento 107 na festa dos padroeiros e o Documento 102 nas atividades paroquiais
  • Que todas as paróquias realizem abertura e encerramento do Laicato
  • Que toda paróquia termine o ano do Laicato com o CPP – Conselho Pastoral Paroquial – funcionando; que haja a participação dos leigos nos conselhos municipais
  • Romaria Diocesana do Laicato no dia 26 de agosto, último domingo do mês das vocações.

domingo, 19 de novembro de 2017

MECE´S 2017 na Diocese de Piripiri

Amados irmãos e irmãs é na graça e paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, que venho agradecer a todos que participaram das etapas de formação em preparação para o exercício do ministério extraordinário da Sagrada Comunhão Eucarística. O nosso muito obrigado aos padres que apoiaram e incentivaram os candidatos para este serviço a Deus e a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois a função dos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística é a distribuição da Sagrada Comunhão nas celebrações eucarísticas. E a distribuição da Sagrada Comunhão, fora das celebrações eucarísticas, especialmente aos doentes.

Na preparação dos futuros ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística o Pe. Raimundo José  -Coordenador Diocesano, mediante as suas possibilidades assumiram a condução da preparação nas foranias da diocese. Por isso, como coordenador diocesano dos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística agradeço a disponibilidade dos referidos padres e das Irmãs.

Agradecemos as paróquias que sediaram as Missas de Investiduras dos novos Ministros da Sagrada Comunhão. Pedimos que o Beato Mateus Moreira modelo e Patrono dos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística, mártir da Eucaristia, rogue por nós.


     Padre Raimundo José - Pároco de Milton Brandão - Piauí e Coordenador Diocesano dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão.

                                        Piripiri - 18 de novembro de 2017

sábado, 18 de novembro de 2017

Papa nomeia o Cardeal Sérgio da Rocha Relator Geral do Sínodo de 2018




Cidade do Vaticano (RV) - O Conselho da Secretaria do Sínodo dos Bispos reuniu-se esta quinta e sexta-feira, 16 e 17 de novembro, no Vaticano, informa um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé.

Ao término do encontro o Santo Padre anunciou a nomeação do Relator Geral na pessoa do arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Sérgio da Rocha, e dos Secretários Especiais nas pessoas do Rev. Pe. Giacomo Costa, S.J. e Pe. Rossano Sala, S.D.B. para a próxima Assembleia Geral Ordinária do Sínodo, a realizar-se no Vaticano de 3 a 28 de outubro de 2018, lê-se ainda no comunicado.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Começa hoje a 3º Assembléia Diocesana de Pastoral da Diocese de Piripiri

Começa nesta sexta-feira (17), em Piripiri, a 3ª Assembleia Diocesana, com o tema “Cristãos leigos e leigas sujeitos na Igreja em saída; a serviço do Reino, e o lema Sal da Terra e Luz do Mundo”. O encontro reúne todo o clero da diocese, além de religiosas, seminaristas, candidatos ao diaconato e leigos (as), representantes de paróquias, de pastorais e de movimentos.
“Esta Assembleia está fundamentada nas diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil  do período de 2015 a 2019, bem como está sendo estudado o mais novo documento da CNBB ‘Iniciação à Vida Cristã'”, explicou o padre Francisco Erlan Leite Pereira, Coordenador Diocesano de Pastoral da Diocese de Piripiri.
A Assembleia discute, ainda, o que foi trabalhado nas assembleias paroquiais. O encerramento é no domingo, ao meio dia.

PROGRAMAÇÃO DA ASSEMBLEIA:
17.11 - sexta-feira: 
– a partir das 15.00 horas acolhida no Centro Diocesano
- 18.00 – Jantar
- 19.30 – Abertura - Palavra do Administrador Diocesano - Padre Fernandes Henrique e a 1ª seção da Assembleia;

18.11 – sábado:  
-  07.00 – Oração da manhã e depois café 
-Pela manhã 2 seções (2ª e 3ª) divididas pela merenda às 10.00 horas
- 12.00 – Almoço
-14.30 – Momento de oração 
-Pela tarde 1 seção (4ª).
- 17.00 – Jantar
- 18.30 – Missa na Catedral de Nossa Senhora dos Remédios -
Depois da Missa noite cultural e coquetel - Salão Paroquial da Catedral. 

19/11 – domingo:      
– 07.00 – Missa na capela do Centro Diocesano; depois café;
- 08.30 – encaminhamentos para encontros por foranias (5ª)
- 10.00 – Merenda
- 10.30 – Programação diocesana de 2018 e outros (6ª seção)
- 12.00 – Encerramento da Assembleia (momento de oração)
- ALMOÇO e saída.               
                   
       Rezemos desde já pelo êxito da nossa Assembleia Diocesana de Pastoral de 2017. 
 

                                                            
                                Padre Fernandes Henrique de Moraes Barros

                              Administrador Diocesano da Diocese de Piripiri

                                       Padre Francisco Erlan Leite Pereira 

                 Coordenador Diocesano de Pastoral da Diocese de Piripiri

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Investidura novos Ministros da Eucaristia na Forania Nossa S. dos Remédios




A Forania Nossa Senhora dos Remédios realizou na noite de ontem 15 de novembro de 2017, a Investidura dos novos Ministros da Eucaristia das paróquias que compõem a forania - Piripiri e Capitão de Campos

Estiveram juntos ao altar da Catedral de Piripiri 40 candidatos que receberam a investidura através da oração do Administrador Diocesano da Diocese de Piripiri e Pároco da Catedral, padre Fernandes Henrique de Moraes Barros, que foi concelebrada pelos padres que compõem a forania.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Investidura novos Ministros da Eucaristia na Forania Nossa S. do Carmo



Dia 11 de novembro, a Forania Nossa Senhora do Carmo recebeu a Missa de Investidura dos novos Ministros da Eucaristia, foram 21 no total.

 A Santa Missa aconteceu na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo em Piracuruca, presidida pelo Administrador Diocesano da Diocese de Piripiri, padre Fernandes Henrique de Morais Barros e co - celebrada pelos padres da mesma forania.

Que são compostas pelas paróquia de: Piracuruca, Brasileira do Piaui, São João da Fronteira e Domingos Mourão

Papa Francisco nomeia bispo para a vacante diocese de Teixeira de Freitas/Caravelas, na Bahia

Papa Francisco nomeia bispo para a vacante diocese de Teixeira de Freitas/Caravelas, na Bahia 



A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou nesta quarta-feira, 15 de novembro, a decisão do papa Francisco em nomear para a vacante diocese de Teixeira de Freitas/Caravelas, no Estado da Bahia, o padre Jailton de Oliveira Lino, atualmente ecônomo da Delegação Nossa Senhora Aparecida em Porto Alegre (RS).
Nascido em 28 de janeiro de 1965, padre Jailton é natural de Feira de Santana, na Bahia (BA). É formado em Filosofia e Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Também possui mestrado em Psicologia pela Universidade do Rio dos Sinos (UNISINOS), em Porto Alegre.
Foi ordenado sacerdote em 17 de dezembro de 1988, em Feira de Santana (BA). Atualmente tem 52 anos de idade e 28 de sacerdócio. Entre suas atribuições como sacerdote exerceu os postos de vice-provincial e mestre dos noviços; delegado-provincial e ecônomo provincial, ambos em Porto Alegre (RS).

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Papa Francisco divulga mensagem para o Dia Mundial dos Pobres



MENSAGEM DO SANTO PADRE PARA O I DIA MUNDIAL DOS POBRES
(XXXIII Domingo do Tempo Comum – 19 de novembro de 2017)
Tema: «Não amemos com palavras, mas com obras»
1. «Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1 Jo 3, 18). Estas palavras do apóstolo João exprimem um imperativo de que nenhum cristão pode prescindir. A importância do mandamento de Jesus, transmitido pelo «discípulo amado» até aos nossos dias, aparece ainda mais acentuada ao contrapor as palavras vazias, que frequentemente se encontram na nossa boca, às obras concretas, as únicas capazes de medir verdadeiramente o que valemos. O amor não admite álibis: quem pretende amar como Jesus amou, deve assumir o seu exemplo, sobretudo quando somos chamados a amar os pobres. Aliás, é bem conhecida a forma de amar do Filho de Deus, e João recorda-a com clareza. Assenta sobre duas colunas mestras: o primeiro a amar foi Deus (cf. 1 Jo 4, 10.19); e amou dando-Se totalmente, incluindo a própria vida (cf. 1 Jo 3, 16).
Um amor assim não pode ficar sem resposta. Apesar de ser dado de maneira unilateral, isto é, sem pedir nada em troca, ele abrasa de tal forma o coração, que toda e qualquer pessoa se sente levada a retribuí-lo não obstante as suas limitações e pecados. Isto é possível, se a graça de Deus, a sua caridade misericordiosa, for acolhida no nosso coração a pontos de mover a nossa vontade e os nossos afetos para o amor ao próprio Deus e ao próximo. Deste modo a misericórdia, que brota por assim dizer do coração da Trindade, pode chegar a pôr em movimento a nossa vida e gerar compaixão e obras de misericórdia em prol dos irmãos e irmãs que se encontram em necessidade.
2. «Quando um pobre invoca o Senhor, Ele atende-o» (Sal 34/33, 7). A Igreja compreendeu, desde sempre, a importância de tal invocação. Possuímos um grande testemunho já nas primeiras páginas do Atos dos Apóstolos, quando Pedro pede para se escolher sete homens «cheios do Espírito e de sabedoria» (6, 3), que assumam o serviço de assistência aos pobres. Este é, sem dúvida, um dos primeiros sinais com que a comunidade cristã se apresentou no palco do mundo: o serviço aos mais pobres. Tudo isto foi possível, por ela ter compreendido que a vida dos discípulos de Jesus se devia exprimir numa fraternidade e numa solidariedade tais, que correspondesse ao ensinamento principal do Mestre que tinha proclamado os pobres bem-aventurados e herdeiros do Reino dos céus (cf. Mt 5, 3).
«Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um» (At 2, 45). Esta frase mostra, com clareza, como estava viva nos primeiros cristãos tal preocupação. O evangelista Lucas – o autor sagrado que deu mais espaço à misericórdia do que qualquer outro – não está a fazer retórica, quando descreve a prática da partilha na primeira comunidade. Antes pelo contrário, com a sua narração, pretende falar aos fiéis de todas as gerações (e, por conseguinte, também à nossa), procurando sustentá-los no seu testemunho e incentivá-los à ação concreta a favor dos mais necessitados. E o mesmo ensinamento é dado, com igual convicção, pelo apóstolo Tiago, usando expressões fortes e incisivas na sua Carta: «Ouvi, meus amados irmãos: porventura não escolheu Deus os pobres segundo o mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que O amam? Mas vós desonrais o pobre. Porventura não são os ricos que vos oprimem e vos arrastam aos tribunais? (…) De que aproveita, irmãos, que alguém diga que tem fé, se não tiver obras de fé? Acaso essa fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: “Ide em paz, tratai de vos aquecer e matar a fome”, mas não lhes dais o que é necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se ela não tiver obras, está completamente morta» (2, 5-6.14-17).
3. Contudo, houve momentos em que os cristãos não escutaram profundamente este apelo, deixando-se contagiar pela mentalidade mundana. Mas o Espírito Santo não deixou de os chamar a manterem o olhar fixo no essencial. Com efeito, fez surgir homens e mulheres que, de vários modos, ofereceram a sua vida ao serviço dos pobres. Nestes dois mil anos, quantas páginas de história foram escritas por cristãos que, com toda a simplicidade e humildade, serviram os seus irmãos mais pobres, animados por uma generosa fantasia da caridade!
Dentre todos, destaca-se o exemplo de Francisco de Assis, que foi seguido por tantos outros homens e mulheres santos, ao longo dos séculos. Não se contentou com abraçar e dar esmola aos leprosos, mas decidiu ir a Gúbio para estar junto com eles. Ele mesmo identificou neste encontro a viragem da sua conversão: «Quando estava nos meus pecados, parecia-me deveras insuportável ver os leprosos. E o próprio Senhor levou-me para o meio deles e usei de misericórdia para com eles. E, ao afastar-me deles, aquilo que antes me parecia amargo converteu-se para mim em doçura da alma e do corpo» (Test 1-3: FF 110). Este testemunho mostra a força transformadora da caridade e o estilo de vida dos cristãos.
Não pensemos nos pobres apenas como destinatários duma boa obra de voluntariado, que se pratica uma vez por semana, ou, menos ainda, de gestos improvisados de boa vontade para pôr a consciência em paz. Estas experiências, embora válidas e úteis a fim de sensibilizar para as necessidades de tantos irmãos e para as injustiças que frequentemente são a sua causa, deveriam abrir a um verdadeiro encontro com os pobres e dar lugar a uma partilha que se torne estilo de vida. Na verdade, a oração, o caminho do discipulado e a conversão encontram, na caridade que se torna partilha, a prova da sua autenticidade evangélica. E deste modo de viver derivam alegria e serenidade de espírito, porque se toca palpavelmente a carne de Cristo. Se realmente queremos encontrar Cristo, é preciso que toquemos o seu corpo no corpo chagado dos pobres, como resposta à comunhão sacramental recebida na Eucaristia. O Corpo de Cristo, repartido na sagrada liturgia, deixa-se encontrar pela caridade partilhada no rosto e na pessoa dos irmãos e irmãs mais frágeis. Continuam a ressoar de grande atualidade estas palavras do santo bispo Crisóstomo: «Queres honrar o corpo de Cristo? Não permitas que seja desprezado nos seus membros, isto é, nos pobres que não têm que vestir, nem O honres aqui no tempo com vestes de seda, enquanto lá fora O abandonas ao frio e à nudez» (Hom. in Matthaeum, 50, 3: PG 58).
Portanto somos chamados a estender a mão aos pobres, a encontrá-los, fixá-los nos olhos, abraçá-los, para lhes fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão. A sua mão estendida para nós é também um convite a sairmos das nossas certezas e comodidades e a reconhecermos o valor que a pobreza encerra em si mesma.
4. Não esqueçamos que, para os discípulos de Cristo, a pobreza é, antes de tudo, uma vocação a seguir Jesus pobre. É um caminhar atrás d’Ele e com Ele: um caminho que conduz à bem-aventurança do Reino dos céus (cf. Mt 5, 3; Lc 6, 20). Pobreza significa um coração humilde, que sabe acolher a sua condição de criatura limitada e pecadora, vencendo a tentação de omnipotência que cria em nós a ilusão de ser imortal. A pobreza é uma atitude do coração que impede de conceber como objetivo de vida e condição para a felicidade o dinheiro, a carreira e o luxo. Mais, é a pobreza que cria as condições para assumir livremente as responsabilidades pessoais e sociais, não obstante as próprias limitações, confiando na proximidade de Deus e vivendo apoiados pela sua graça. Assim entendida, a pobreza é o metro que permite avaliar o uso correto dos bens materiais e também viver de modo não egoísta nem possessivo os laços e os afetos (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 2545).
Assumamos, pois, o exemplo de São Francisco, testemunha da pobreza genuína. Ele, precisamente por ter os olhos fixos em Cristo, soube reconhecê-Lo e servi-Lo nos pobres. Por conseguinte, se desejamos dar o nosso contributo eficaz para a mudança da história, gerando verdadeiro desenvolvimento, é necessário escutar o grito dos pobres e comprometermo-nos a erguê-los do seu estado de marginalização. Ao mesmo tempo recordo, aos pobres que vivem nas nossas cidades e nas nossas comunidades, para não perderem o sentido da pobreza evangélica que trazem impresso na sua vida.
5. Sabemos a grande dificuldade que há, no mundo contemporâneo, para se poder identificar claramente a pobreza. E todavia esta interpela-nos todos os dias com os seus inúmeros rostos vincados pelo sofrimento, a marginalização, a opressão, a violência, as torturas e a prisão, pela guerra, a privação da liberdade e da dignidade, pela ignorância e o analfabetismo, pela emergência sanitária e a falta de trabalho, pelo tráfico de pessoas e a escravidão, pelo exílio e a miséria, pela migração forçada. A pobreza tem o rosto de mulheres, homens e crianças explorados para vis interesses, espezinhados pelas lógicas perversas do poder e do dinheiro. Como é impiedoso e nunca completo o elenco que se é constrangido a elaborar à vista da pobreza, fruto da injustiça social, da miséria moral, da avidez de poucos e da indiferença generalizada!
Infelizmente, nos nossos dias, enquanto sobressai cada vez mais a riqueza descarada que se acumula nas mãos de poucos privilegiados, frequentemente acompanhada pela ilegalidade e a exploração ofensiva da dignidade humana, causa escândalo a extensão da pobreza a grandes sectores da sociedade no mundo inteiro. Perante este cenário, não se pode permanecer inerte e, menos ainda, resignado. À pobreza que inibe o espírito de iniciativa de tantos jovens, impedindo-os de encontrar um trabalho, à pobreza que anestesia o sentido de responsabilidade, induzindo a preferir a abdicação e a busca de favoritismos, à pobreza que envenena os poços da participação e restringe os espaços do profissionalismo, humilhando assim o mérito de quem trabalha e produz: a tudo isso é preciso responder com uma nova visão da vida e da sociedade.
Todos estes pobres – como gostava de dizer o Beato Paulo VI – pertencem à Igreja por «direito evangélico» (Discurso de abertura na II Sessão do Concílio Ecuménico Vaticano II, 29/IX/1963) e obrigam à opção fundamental por eles. Por isso, benditas as mãos que se abrem para acolher os pobres e socorrê-los: são mãos que levam esperança. Benditas as mãos que superam toda a barreira de cultura, religião e nacionalidade, derramando óleo de consolação nas chagas da humanidade. Benditas as mãos que se abrem sem pedir nada em troca, sem «se» nem «mas», nem «talvez»: são mãos que fazem descer sobre os irmãos a bênção de Deus.
6. No termo do Jubileu da Misericórdia, quis oferecer à Igreja o Dia Mundial dos Pobres, para que as comunidades cristãs se tornem, em todo o mundo, cada vez mais e melhor sinal concreto da caridade de Cristo pelos últimos e os mais carenciados. Quero que, aos outros Dias Mundiais instituídos pelos meus Antecessores e sendo já tradição na vida das nossas comunidades, se acrescente este, que completa o conjunto de tais Dias com um elemento requintadamente evangélico, isto é, a predileção de Jesus pelos pobres.
Convido a Igreja inteira e os homens e mulheres de boa vontade a fixar o olhar, neste dia, em todos aqueles que estendem as suas mãos invocando ajuda e pedindo a nossa solidariedade. São nossos irmãos e irmãs, criados e amados pelo único Pai celeste. Este Dia pretende estimular, em primeiro lugar, os crentes, para que reajam à cultura do descarte e do desperdício, assumindo a cultura do encontro. Ao mesmo tempo, o convite é dirigido a todos, independentemente da sua pertença religiosa, para que se abram à partilha com os pobres em todas as formas de solidariedade, como sinal concreto de fraternidade. Deus criou o céu e a terra para todos; foram os homens que, infelizmente, ergueram fronteiras, muros e recintos, traindo o dom originário destinado à humanidade sem qualquer exclusão.
7. Desejo que, na semana anterior ao Dia Mundial dos Pobres – que este ano será no dia 19 de novembro, XXXIII domingo do Tempo Comum –, as comunidades cristãs se empenhem na criação de muitos momentos de encontro e amizade, de solidariedade e ajuda concreta. Poderão ainda convidar os pobres e os voluntários para participarem, juntos, na Eucaristia deste domingo, de modo que, no domingo seguinte, a celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo resulte ainda mais autêntica. Na verdade, a realeza de Cristo aparece em todo o seu significado precisamente no Gólgota, quando o Inocente, pregado na cruz, pobre, nu e privado de tudo, encarna e revela a plenitude do amor de Deus. O seu completo abandono ao Pai, ao mesmo tempo que exprime a sua pobreza total, torna evidente a força deste Amor, que O ressuscita para uma vida nova no dia de Páscoa.
Neste domingo, se viverem no nosso bairro pobres que buscam proteção e ajuda, aproximemo-nos deles: será um momento propício para encontrar o Deus que buscamos. Como ensina a Sagrada Escritura (cf. Gn 18, 3-5; Heb 13, 2), acolhamo-los como hóspedes privilegiados à nossa mesa; poderão ser mestres, que nos ajudam a viver de maneira mais coerente a fé. Com a sua confiança e a disponibilidade para aceitar ajuda, mostram-nos, de forma sóbria e muitas vezes feliz, como é decisivo vivermos do essencial e abandonarmo-nos à providência do Pai.
8. Na base das múltiplas iniciativas concretas que se poderão realizar neste Dia, esteja sempre a oração. Não esqueçamos que o Pai Nosso é a oração dos pobres. De facto, o pedido do pão exprime o abandono a Deus nas necessidades primárias da nossa vida. Tudo o que Jesus nos ensinou com esta oração exprime e recolhe o grito de quem sofre pela precariedade da existência e a falta do necessário. Aos discípulos que Lhe pediam para os ensinar a rezar, Jesus respondeu com as palavras dos pobres que se dirigem ao único Pai, em quem todos se reconhecem como irmãos. O Pai Nosso é uma oração que se exprime no plural: o pão que se pede é «nosso», e isto implica partilha, com participação e responsabilidade comum. Nesta oração, todos reconhecemos a exigência de superar qualquer forma de egoísmo, para termos acesso à alegria do acolhimento recíproco.
9. Aos irmãos bispos, aos sacerdotes, aos diáconos – que, por vocação, têm a missão de apoiar os pobres –, às pessoas consagradas, às associações, aos movimentos e ao vasto mundo do voluntariado, peço que se comprometam para que, com este Dia Mundial dos Pobres, se instaure uma tradição que seja contribuição concreta para a evangelização no mundo contemporâneo.
Que este novo Dia Mundial se torne, pois, um forte apelo à nossa consciência crente, para ficarmos cada vez mais convictos de que partilhar com os pobres permite-nos compreender o Evangelho na sua verdade mais profunda. Os pobres não são um problema: são um recurso de que lançar mão para acolher e viver a essência do Evangelho.
Vaticano, Memória de Santo Antônio de Lisboa,
13 de junho de 2017.
Franciscus